Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Memorandum ; 38: [1-20], jan.2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1352990

ABSTRACT

Objetivamos introduzir um diálogo teórico e comparativo entre a terapia centrada no cliente, de Carl Rogers, e a terapia do esquema, de Jeffrey Young. Inicialmente, apresentamos o planejamento metodológico bibliográfico para realizar esse diálogo. Posteriormente, descrevemos seus principais conceitos e operacionalizações clínicas. Em seguida, estabelecemos aproximações e distanciamentos. Os pontos de interlocução encontrados foram: o uso/não uso do diagnóstico no tratamento da personalidade; atenção aos processos do terapeuta como influentes na dinâmica terapêutica; a questão da sustentação empática em termos de compreensão e confrontação; a diretividade e não diretividade na postura terapêutica; semelhança entre os conceitos de campo fenomenológico e esquema; as noções de self; os modos de autodefesa; a importância dos afetos e emoções nas intervenções clínicas; as formas de alcançar uma ressignificação terapêutica. Concluímos com a observação de que a terapia centrada no cliente deixou um legado que serviu de referência para algumas abordagens psicoterapêuticas cognitivas e comportamentais.


We aim to introduce a theoretical and comparative dialogue between Carl Rogers' client-centered therapy and Jeffrey Young's schema therapy. Initially, we present the bibliographic methodological planning to achieve this dialogue. Later, we describe its main concepts and clinical operations. Next, we establish approximations and distances. The interlocution points found were: the use/non-use of diagnosis in the personality treatment; attention to the therapist's processes as influential in dynamic therapeutic; the question of empathic support in terms of understanding and confrontation; the directivity and non-directivity in therapeutic posture; similarity among the phenomenological field and schema concepts; the notions of self; the self-defense modes; the importance of affections and emotions in clinical interventions; ways to achieve a therapeutic re-signification. We conclude with the observation that client-centered therapy left a legacy that served as a reference for some cognitive and behavioral psychotherapeutic approaches.


Subject(s)
Psychology, Clinical , Psychotherapy , Referral and Consultation , Therapeutics , Diagnosis , Person-Centered Psychotherapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL